Alessandra Gonzalez de Carvalho Seixlack
Possui Pós-doutorado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Professora Adjunta de História da América da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A investigação desenvolvida no Doutorado versa sobre a relação entre os mapuche e os Estados nacionais argentino e chileno durante o processo de imposição de sua territorialidade, em fins do século XIX. Atualmente, desenvolve pesquisas voltadas para o diálogo entre a história e as epistemologias indígenas e para a análise da produção intelectual indígena na contemporaneidade. Coordenadora do Projeto Prodocência UERJ “Descolonizando o conhecimento. Contribuições epistemológicas para um novo olhar sobre a História” e dos Projetos de Extensão “Novas Possibilidades no Ensino e Pesquisa de História da América” e “Caminhos de Abya Yala – Série intelectuais indígenas do continente americano”.
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Ana Carolina Gomes Beserra da Silva
Bacharela e licenciada em História pela Universidade de São Paulo (USP), com uma pesquisa de iniciação científica voltada à investigação da “Nova História Indígena brasileira”, atualmente cursa o mestrado no Programa de Pós-Graduação em História Social (FFLCH/USP), com pesquisa voltada para os movimentos indígenas contemporâneos. No CEMAA atuou na coordenação conjunta do grupo de estudos de Antropologia e História Indígena. Profissionalmente, tem experiência na educação básica, em pesquisa em direitos humanos e atualmente trabalha no setor educativo e de formação no Museu das Culturas Indígenas, em São Paulo.
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Ana Cristina de Vasconcelos Lima
Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (2017) com dissertação intitulada “Os agentes nas histórias mixtecas pré-hispânicas e coloniais”. Graduada e licenciada em História também pela Universidade de São Paulo (2013). Sua pesquisa se dedica a cultura e história da região Mixteca pré-hispânica e colonial por meio de seus sistemas de notação e escritura, especialmente através dos manuscritos tipo códice da região. Foi coordenadora do centro de Estudo Mesoamericanos, Amazônicos e Andinos da USP (CEMAA/USP) e do Grupo de Estudos de Língua Nahuatl, promovido pelo mesmo Centro. Participa regularmente das atividades desenvolvidas pelo CEMAA desde 2008. No México participou de escavações arqueológicas promovidas pelo projeto El hombre y sus recursos del valle del Puelbla-Tlaxcala, da Univerisdade Nacional Autónoma de México (UNAM) no ano de 2012. Em 2015 realizou estágio de Pesquisa de Mestrado nno instituo de Investigaciones Históricas da Universidad Nacional Autónoma del México (IIH/UNAM).
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Charles Sampson Bosworth III
Bacharel em História (2006), pela Universidade de São Paulo. Atualmente está cursando o programa de pós-graduação em História Social (FFLCH-USP), onde é bolsista do CNPq, com a dissertação Sacerdotes e práticas xamânicas na Mesoamérica: Representações de especialistas rituais nos códices mixtecos (século XIV-XVI). É pesquisador do Centro de Estudos Mesoamericanos, Amazônicos e Andinos (CEMAA-USP).
Daniel Grecco Pacheco
Mestrando em História da Arte (em andamento) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), sob a orientação do Prof. Dr. Pedro Paulo Funari, com o título Os Vestígios de Le Plongeon em Chichén Itzá: Investigação do chacmool e das oferendas associadas, e suas relações na Mesoamérica. Daniel Pacheco é bacharel pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012). Seus estudos são dedicados a assuntos relacionados à história dos povos mesoamericanos, especialmente a cultura maia. história da arqueologia na América, teoria arqueológica, história da arte e iconografia. Durante a graduação fez uma pesquisa sob orientação do Prof. Dr. Fernando Torres Londoño, com o título Estudo dos Glifos e das Inscrições do Templo da Cruz de Palenque no México, que recebeu o prêmio de Melhor Trabalho em História no 20º Encontro de Iniciação Científica da PUC-SP, em 2011. Daniel é colaborador do Laboratório de Arqueologia Pública da UNICAMP e pesquisador associado do Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos da Universidade de São Paulo (CEMAA-USP). Trabalhou também como pesquisador, consultor histórico e educador na exposição Mayas, Revelações de um Tempo Sem Fim em São Paulo, em 2014.
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Gustavo da Rocha
Bolsista de mestrado do CNPq pelo Programa de Pós-Graduação em História Social (FFLCH-USP), com graduação em História pela mesma faculdade (2020). Estuda a epigrafia no contexto da Mesoamérica, com o projeto de pesquisa Elementos da escrita nas pinturas murais de Teotihuacán. Além de coordenar os Grupos de Estudos de Língua Nahuatl e Códices Mesoamericanos do CEMAA desde 2022, tem participado de escavações em sítios arqueológicos do estado de São Paulo conduzidas pelo LEVOC-MAE.
Luma Ribeiro Prado
Mestra (2019) em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), com bolsas de pesquisa da FAPESP e da CAPES. Bacharela (2013) e licenciada (2014) em História pela mesma instituição, com bolsas do PET e do PIBID. Luma investiga história colonial da Amazônia, cujos temas de pesquisa são: história indígena e do indigenismo, escravidão indígena, história do trabalho, história social da justiça e do direito. Vencedora do Prêmio História Social da USP (2020), é autora de Cativas litigantes: demandas indígenas por liberdade na Amazônia portuguesa (1706-1759) (Elefante, 2024). Foi pesquisadora da FAPEAM, entre 2022 e 2023, no projeto Memorial Jiré: a história Tenharim a partir da cultura material de seus anciãos (Terra Indígena Marmelos, Humaitá, Amazonas). Atualmente, trabalha no Instituto Socioambiental (ISA), no Programa Povos Indígenas no Brasil, com articulação, pesquisa e educação, e ainda atua com formação de professores na temática indígena, na produção, edição e avaliação de materiais didáticos. Co-criadora da História Indígena Hoje, uma plataforma intercultural de debates sobre questões indígenas e socioambientais.
E-mail: rprado.luma@gmail.com – Lattes – Ver Produção.
Maria Luisa VieiraPossui bacharelado e licenciatura em História pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Participa das atividades do CEMAA desde 2012. Atualmente é mestranda no Programa de Pós-graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – FFLCH/USP com a dissertação intitulada As tensões sociais entre indígenas do altiplano central mexicano nos processos da inquisição episcopal (1536 – 1543).
Mariana de Souza Guimarães Lopes
Bacharel e licenciada em Letras – Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo, atualmente é mestranda no Programa de Pós-graduação em Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana, com a dissertação intitulada A “crítica”colonial no gênero epistolar: um estudo retórico da obra Nueva corónica y buen gobierno de Felipe Guaman Poma e das cartas jesuíticas do Padre Manuel da Nobrega. Seus estudos são voltados às análises de textos e discursos produzidos durante o período colonial. É pesquisadora do Centro de Estudos Mesoamericanos, Amazônicos e Andinos da Universidade de São Paulo (CEMAA-USP), onde coordena o Grupo de Estudos de Língua Quechua. Currículo Lattes.
Pedro Paulo Salles
É professor doutor do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, desenvolvendo trabalhos na Graduação e na Pós-Graduação, onde atua como orientador e pesquisador nas áreas de Musicologia e Processos de Criação Musical. Seu mestrado e seu doutorado (Gênese da Notação Musical na Criança e A Reinvenção da Música pela Criança: implicações pedagógicas da criação musical) investigam práticas de criação musical com crianças, refletindo sobre os processos criativos e sua relação com os processos cognitivos e a geração de conhecimento em música. Mais recentemente, vem se dedicando a pesquisas no campo da etnomusicologia, investigando aspectos da música indígena do Brasil. Contemplado com a Bolsa Funarte de Produção Crítica em Culturas Populares e Tradicionais, realizou uma pesquisa etnográfica e historiográfica sobre um instrumento musical do povo Karajá-Iny, traçando conexões entre o instrumento e as tradicionais bonecas de cerâmica karajá, chamadas litxoko. Atualmente é coordenador do Laboratório de Educação Musical do Departamento de Música e também do Curso de Especialização (pós-graduação lato sensu) Arte na Educação: teoria e prática, realizado pelo próprio Departamento de Música. Também é membro pesquisador do PAM – Grupo de Pesquisas em Antropologia Musical e pesquisador do Grupo de Pesquisas do CEMAA – Centro de Estudos Mesoamericanos, Amazônicos e Andinos, onde desenvolve um estudo iconográfico sobre as representações musicais e sonoras na Mesoamérica dos períodos pré-hispânico e colonial.
Email: ppsalles@usp.br – Currículo Lattes – Ver Produção
Pedro Ivo Costa
Mestrando no programa de pós-graduação em História Social (FFLCH/USP) com a dissertação intitulada Los Enemigos de Casa: A relação entre a tríplice-aliança e os altepemeh do vale de Puebla-Tlaxcala (1428-1519). Interessado na história dos grupos mesoamericanos, em especial das sociedades nahuas. Participa e coordena os grupos de estudos de Códices Mesoamericanos e de língua Náhuatl do Centro de Estudos Mesoamericanos, Amazônicos e Andinos (CEMAA/USP), onde também é pesquisador.
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